domingo, 8 de agosto de 2010

Tá bem... tá bem...

Tá bem pessoal... eu prometo que dentre em breve vou escrever alguma coisa que preste aqui nesse blog. Tá horrivel isso com atualização uma vez por mês, e ole lá... Mas assim, nesses últimos dias tenho me dedicado a umas leituras pra preparar meu artigo da disciplina do mestrado. Confesso que tô apanhando tipo bicho... Mas acho que vai emplacar. Tenho que entregar até o dia 23.

Em seguida devo escrever algumas coisas aqui, um tanto quanto interessantes... eu espero.

Abs!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O que eu tenho escutado...

O que eu tenho escutado. Sempre fico me perguntando sobre aquilo que escuto. No carro, o rádio de dial manual a sintonia fica sempre na Atlântida. Mas quando posso escolher alguma música, ultimamente tenho escolhido ouvir Thalles Roberto. Além de ouvir, eu tenho indicado pra muita gente também. O cara foi produtor musical do Jota Quest, mas agora, em carreira solo, tem se dedicado a produção de música gospel.

Ai em baixo tem um clipe dele de uma das músicas do CD "Na sala do Pai". As canções falam muito em torno da parábola do Filho Pródigo - uma das passagens que traduz a essência do amor de Deus.

Abração!!!

terça-feira, 29 de junho de 2010

O caso da Ponte

No dia 18/06 o grupo de comunhão Conversas no Caminho se reuniu pra mais um encontro, depois de quase um mês sem atividade. Fizemos uma atividade que incendiou o encontro. Transcrevo pra cá a dinâmica para travarmos uma discussão sobre quem é o mais culpado pela situação e o por quê?

Fiquem a vontade...

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O Caso da Ponte...


JOÃO era casado com MARIA e se amavam.
Depois de um certo tempo, João começou a chegar cada vez mais tarde em casa.
Maria se sentiu abandonada e procurou PAULO, que morava do outro lado da ponte. Acabaram amantes e Maria voltava para casa sempre antes do marido chegar.
Um dia, quando voltava, encontrou um BANDIDO atacando as pessoas que passavam na ponte. Ela correu de volta para a casa de Paulo e pediu proteção. Ele respondeu que não tinha nada a ver com isso e que o problema era dela. Ela, então, procurou um AMIGO. Este foi com ela até a ponte, mas se acovardou diante do bandido e não teve coragem de enfrentá-lo.
Resolveu procurar um BARQUEIRO, mais para baixo do rio. Este aceitou levá-la por R$ 115,00, mas nenhum dos dois tinha dinheiro. Insistiram e imploraram, mas o barqueiro foi irredutível. Aí voltaram para a ponte e o bandido matou Maria.

COLOCAR OS 06 PERSONAGENS EM ORDEM DECRESCENTE DE CULPA, ISTO E, COLOQUE O NÚMERO 01 O MAIOR RESPONSÁVEL PELO QUE OCORREU E OS RESTANTES EM ORDEM DECRESCENTE, FICANDO O NÚMERO 06 O MENOS CULPADO.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Mais uma vez entramos na reta final da nossa querida Fenadoce. São 19 dias de festa que valoriza a cultura doceira da nossa cidade.

Ultimamente tenho até me tornado um pouco chato e até grosseiro nas minhas respostas sobre a Fenadoce. Pra mim, particularmente, é um período de bastante estresse, principalmente a primeira semana. Como a Universidade sempre tem estande, todos os preparativos quanto ao layout do espaço, recepcionistas, alimentação e todos esses orçamentos que circundam tudo isso fica por conta da Assessoria de Comunicação e Marketing. A Gabriela é quem sempre faz a linha de frente, mas o estresse compartilhado também é grande, além de que uma vez que outra sempre se tem incêndios para serem apagados.

Mas fora tudo isso, a pergunta que sempre vem é a seguinte: “o que tem de diferente esse ano na Fenadoce?”. Eu com, toda a gentileza, tenho respondido com outra pergunta: “Por que ou pra que tu vai na Fenadoce?”. Eu digo que existem inúmeros atrativos. Eu vou pra fazer uma diferente, ouvir uma música ao vivo e comer na praça de alimentação, mas ultimamente tenho ido trabalhar mesmo. Tem gente que vai para ver e fazer compras, em especial casacos e roupas de lã; outros vão especificamente para comer doce – como se não tivéssemos doçarias abertas durante todo o ano; tem gente ainda que vai para andar nos brinquedos do parque. Até aquelas coisas que se acha que não servem para um evento desses, tem gente que vai e fica encantado. É o caso do meu irmão. Sempre quando ele vai fica um bom tempo entretido naquelas bancas que vendem produtos para cortar legumes e fazer umas coisas bizarras que na hora parece tri útil, mas depois que se compra é usado uma ou duas vezes apenas. Pois sim, ele sempre sai de lá com uma bugiganga dessas. Uma coisa que nasceu ano passado e foi incrementado nesse ano é o tal do desfile. No ano passado eu não assisti, por isso, talvez minha expectativa tenha ficabo meio alta. Sinceramente: não gostei! Mas o pior de tudo isso são algumas comparações deslumbradas ao dizer: "A Disneylandia Pelotense" - Faça-me o favor, bem menos...

Então... Essa é a Fenadoce. Uma festa que não se ganha mais doce na entrada. Mas mesmo assim as pessoas continuam indo, contrariando os pessimistas. Fala-se de coisas diferentes, mas a feira está anos luz a frente de muitos eventos dessa mesma natureza. A estrutura do Centro de Eventos é invejável, a gastronomia é diversificadissima, pra todos os gostos e bolsos, música de qualidade nos diferentes estilos etc. Acredito que posso até estar sendo simplório nas minhas colocações, mas um pouco é o que eu penso.

Tenho gostado do discurso do presidente da Fenadoce ao receber um elogio: “o parabéns é pra todos nós, a Fenadoce é nossa”, enfatiza.

Já que ela é de todos nós, fica aqui o desafio de o que poderia ser feito pra que a feira não fosse sempre igual... Além de criticar, qual a tua sugestão???

Era isso, aguardo os comentários...

terça-feira, 25 de maio de 2010

twitter.com/cldecker

Ressuscitei meu Twitter. Vou me puxar pra manter alguns comentários sobre as interfaces que tenho com o mundo – essa foi violenta... Algumas coisas sobre a minha rua (a Leop), minha casa, minha família, meus amigos, meu trabalho (at UCPel), meus estudos e da minha caminhada de fé em Jesus .
Então, aos meus seguidores, podem esperar algumas twittadas e aqueles que depois desse post vão querer me seguir, vai aí o meu endereço: www.twitter.com/cldecker

Grande abraço!!!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Cestas de Café da Manhã para o dia das mães: que movimentação!


Após seis anos de recesso o grupo de louvor da Comunidade Martim Lutero resolveu mais uma vez fazer a promoção das Cestas de Café da Manhã para o Dia das Mães. Tudo de novo: mobilização para as vendas, encomenda dos ingredientes e mobilização para a montagem, além do compromisso de cumprir com as expectativas daqueles que resolveram presentear suas mães com a tal cesta.

Tínhamos no nosso horizonte um ideal de vender 100 unidades. Para isso, mandamos confeccionar essa quantidade das cestas de artesanato em jornal. No andar das semanas não imaginei que conseguiríamos atingir tal meta, uma que tínhamos pessoas novas no grupo que não haviam participado de tal movimentação, outra que nosso konw-how estava um pouco enferrujado, até por que a ultima função das cestas foi em 2004, e pra completar, não tínhamos nada de relatórios escritos, todas as lembranças estavam na cabeça dos antigos participantes. Mas foi...

Muitas doações e pessoas que não faziam parte do grupo deram uma baita mão. Doações do Treichel, do Rudi Bonow, do Serramel. Também ofertas de serviços como o pão de casa e a cuca com a Vera e a Dona Wilma, schimia da dona Glaci - mãe da Dani - e outros.

A tal logística
Mas confesso que meu maior medo era de montar a logística de entrega das cestas, pois teríamos que entregar em todos os bairros da cidade – leia-se do fim do Fragata ao Laranjal – e com um número limitado de carros, que por sua vez também carregariam um número limitado de cestas. Mas o pior de tudo é a grande concentração, aproximadamente 70%, de entregas nos mesmos horários, sempre por volta das 8h às 9h. Mas o que mais preocupava mesmo é que quem sempre fez isso das outras vezes não estaria junto neste ano. O Samuka (Leitzke) sempre foi quem encabeçou essa parte e eu sempre fui seu ajudante – mas só ficava de ajudante mesmo. Neste ano tive que assumir. Eu e o Carlos ficamos com essa parte. Recomeçamos os movimentos das cestas por volta das 22h30 – após o fim da reunião da JETV e do novo grupo Conversas no Caminho (coisa pra outro post). Pedimos um lanche no Marcelinho e, contando com a pausa da “janta”, levamos cinco horas para destrinchar tudo, com a missão de fazer o maior número de entregas, percorrendo o menor trajeto, no menor espaço de tempo possível. Conseguimos! Depois das 3h30 quando encerramos, o que nos restou foi ocupar os dois sofás do salão e descansar o corpo por míseros 180 minutos. O despertador funcionou como o combinado: 5h integrantes do grupo batiam na porta ao chegar para o reinício da montagem das cestas, pois nossa primeira entrega era as 6h45.

Tudo ocorreu com tranqüilidade. Acredito que o que cansa mais não é a correria durante o dia, nem o ficar acordado durante boa parte da noite para fazer um plano de entregas. Mas acredito que o maior cansaço seja tudo isso misturado com a preocupação de fazer com que a coisa dê certo, que se cumpra com as expectativas daquelas pessoas para quem as cestas foram vendidas, que as entregas sejam todas feitas nos horários combinados etc.
De fato tudo saiu nos conformes!

Depois da função
Cheguei em casa por volta das 10h30. Nem me acomodei pra dar uma descansadinha. Fui direto pra casa do tio Verno, pois íamos almoçar lá. Conversei com o pessoal, li jornal, almocei e em seguida veio a sobremesa. Logo eu pedi licença, minha explicação foi de que eu estava praticamente de virada. Cheguei em casa antes das 14h. Me deitei para só então descansar. Fui acordar eram 19h35, detalhe: eu precisava estar as 20h no show do Roupa Nova - que eu tinha conseguido um esquema no entre. Levantei a milhões, tomei banho, e saí na correria. Cheguei no teatro eram 20h05, um leve atraso que não teve conseqüências. E daí: que show... bah, que show! Mas isso é tema para uma outra história...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Cesta de Café da Manhã

Pessoal, também podem fazer encomendas comigo pelo email cldecker@gmail.com ou pelo telefone 8112-5050.
Grande abraço!!!

domingo, 25 de abril de 2010

Onde estava Tomé?

Base da mensagem: João 20.19-31
19 Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! 20 E, dizendo isto, lhes mostrou as mãos e o lado. Alegraram-se, portanto, os discípulos ao verem o Senhor. 21 Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio. 22 E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. 23 Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos.
24 Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. 25 Disseram-lhe, então, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele respondeu: Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei.

26 Passados oito dias, estavam outra vez ali reunidos os seus discípulos, e Tomé, com eles. Estando as portas trancadas, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! 27 E logo disse a Tomé: Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. 28 Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu! 29 Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram. 30 Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. 31 Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

Bem, essa passagem é bastante conhecida nossa quando falamos de incredulidade, do ver para crer, que Tomé era extremamente racional e que não conseguira crer na ressurreição sem antes ver o Cristo ressurreto. Quando lemos essa passagem somos objetivamente admoestados a crer nas promessas do Senhor, no seu sacrifício vivo e na sua obra redentora, assim como ele já havia anunciado e como já havia sido predito pelos profetas.

Mas a pergunta que me vem à mente quando leio essa mensagem é: Onde estava Tomé quando Jesus apareceu aos discípulos pela primeira vez? O que estava fazendo Tomé naquele momento em que recentemente, há três dias recém Jesus havia morrido? Qual era o sentimento de Tomé naqueles momentos? Com quem Tomé andava?

Bem, vamos lembrar o que acontecera uma pouquinho antes. De acordo com o Evangelho de João, bem cedo do Domingo, o terceiro dia, Maria Madalena foi até o sepulcro e a pedra estava removida. Pensando que o corpo de Jesus havia sido roubado, correu para avisar a Pedro. Pedro e outro discípulo foram até o tumulo e viram definitivamente que Jesus não estava no sepulcro. Foram embora, mas Maria Madalena permaneceu lá. Nestes instantes em que ela permaneceu no local foi que Jesus apareceu para ela. Num primeiro momento pensando que era um jardineiro, mas em seguira reconhecendo a voz do mestre. Maria Madalena foi correndo aos discípulos para contar que Jesus tinha aparecido a ela. Muitos acharam que poderia ser uma visão e tudo mais. Estavam preocupados que o corpo de Jesus tivesse sido roubado até como forma de incriminar os discípulos. Tudo isso aconteceu durante o período da manhã.

Então ao cair da tarde Jesus aparece aos discípulos. Os discípulos se alegraram ao vê-lo e logo ele foi embora. Neste primeiro encontra Tomé não estava. E daí retornamos as nossas perguntas: Onde estava Tomé quando Jesus apareceu aos discípulos pela primeira vez? O que estava fazendo Tomé naquele momento em que recentemente, há três dias recém Jesus havia morrido? Qual era o sentimento de Tomé naqueles momentos? Com quem Tomé andava?

Na verdade creditamos a Tomé a característica incredulidade que era também de todos os demais discípulos, apenas não ficou tão evidenciada. Uma vez que não acreditaram nas mulheres quando elas contaram que haviam visto Jesus. Os próprios discípulos no caminho de Emaús não conheceram Jesus. O que nos mostra que os discípulos eram mesmo pessoas como nós, afoitos, incrédulos, medrosos por muitas vezes...

Mas voltemos a Tomé. Em especial algumas características dele ficam muito evidentes em algumas passagens em que seu nome é envolvido. Como de uma natureza pessimista, imaginando o pior, o que fica evidenciado na leitura de João 11.16, porém, bastante corajoso, espontâneo e que dizia o eu pensava.. “Então, Tomé, chamado Dídimo, disse aos condiscípulos: Vamos também nós para morrermos com ele” – contexto da ida para cura de Lázaro. Ou na passagem de João 14.5 “Disse-lhe Tome: Senhor, não sabemos para onde vais; como então poderemos saber o caminho?” – No contexto do Eu sou o caminho a verdade e a vida. Quem perguntaria alguma coisa que o que questionou já disse que todos sabem a resposta?

Talvez Tomé estivesse chorando sozinho, em função de sua natureza pessimista, imaginar que o pior teria acontecido e que Jesus não ressuscitaria; talvez já estivesse arrumando as suas coisas para voltar à atividade que tinha antes de aceitar ser discípulo; talvez estivesse andando com os antigos amigos, por ter se desiludido com a missão de Deus; Será que ele estava em casa ou vagando pelas ruas?

Hoje
E nós onde andamos quando não estamos reunidos com o corpo de Cristo?
Pela passagem, vemos que existem bênçãos que só recebemos quando estamos reunidos com os irmãos – Jesus se apresentou aos discípulos que estavam reunidos. Podemos dizer que Jesus se apresenta pra nós em comunidade no mínimo duas vezes durante a semana, durante os cultos de nossa comunidade, isso fora os grupos de comunhão, estudos bíblicos e outros grupos da nossa comunidade.

Onde nós estamos quando não estamos reunidos em comunidade para receber a benção que Deus reservou para que recebêssemos quando estaríamos reunidos como corpo de Cristo. Não estou dizendo aqui que nós temos que participara de todos os grupos e programações que existem na comunidade, mas que nós devemos ter uma rotinha de adoração e participação do corpo de Cristo, seu rebanho, sua igreja. A presença nos cultos faz parte da nossa adoração a Deus. Claro que o culto é um lugar onde recebemos, onde aprendemos e onde o Espírito de Deus nos converte. Mas a nossa presença no culto, não é para que a gente se sinta bem. Daí vem aquele comentário: “Quando eu saio da igreja, parece que a gente sai com uma coisa boa assim sobre a gente”. Isso é a mesma coisa que as pessoas que vão tomar passe no Centro Espírita, ou que vão à sessão do descarrego tanto na Umbanda como na Igreja Universal, dizem que sentem. Viemos ao culto como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus (Rm 12.1), por louvor a Deus pela sua graça e sua misericórdia. O resultado de estarmos aqui é o relacionamento com Deus e o relacionamento que se estabelece – ou que deveria se – com os demais irmãos.

Quando nos propomos a nos relacionamento com Deus aprendemos a cada dia quais são os propósitos Dele pra nossa vida. Com o estudo da sua palavra podemos ter a certeza de que a igreja é sim um grande hospital, com muita gente enferma, precisando de ajuda. Aprendemos que a vida no relacionamento com Deus é uma caminhada que é dada com um passo a cada dia, com graça sobre graça, com dias que estamos lá em cima e de outros que estamos lá em baixo; uma caminhada de altos e baixos; de erros e acertos; de errar, mas de reconhecer que se errou.

Um lugar que a gente cresce com os outros e que a gente faz os outros crescerem também. Quem nunca esteve em um grupo de estudo ou grupo de comunhão, ou até mesmo em um culto em que há um testemunho e vemos que as vezes pessoas que imaginamos inabaláveis passam por problemas semelhantes aos nossos, em alguns casos ainda piores. Pessoas que tem questionamentos sobre os mistérios da vida tão grandes como os nossos, mas que mesmo assim se encontram dispostas a buscar o aprofundamento no relacionamento com Deus, crendo que Deus é fiel pra cumprir com tudo aquilo que ele prometeu. Se não neste mundo, então na eternidade.

É por isso, amados, que existem bênçãos que nós só poderemos alcançar quando estivermos reunidos em comunidade, envolvidos uns com os outros, nos dispondo a sermos suporte uns aos outros. Assim, além de sermos edificados pela palavra, o relacionamento e a “comum + união” com pessoas é o que nos permite perseverarmos no caminho.

Mais uma vez pode estar vindo a nossa cabeça de que: não dá pra participar na igreja, por que na verdade aquele que canta no louvor é uma pessoa que não cumprimenta a gente quando está fora da igreja; ou por que eu nunca recebi uma visita do pastor da comunidade; ou por que o cara aquele que leu os avisos me cobrou um serviço muito mais caro que o “justo”. Ou o cara que fica pregando lá na frente, me deve uma grana há um baita tempo... Não quero ser conivente com nenhum desses exemplos, quero dizer que Deus e que a sua orientação para que vivamos em comunidade é muito maior do que qualquer uma dessas falhas humanas que temos aqui dentro. Talvez essa pessoa que você está lembrando esteja precisando aprender com o seu exemplo, com a sua postura. Em comunidade aprendemos, mas com certeza ensinamos muito também. Precisamos da comunidade para ficarmos firmes no relacionamento com Deus, prontos para a sua volta, ou para quando formos chamados por ele.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Anonymus Gourmet já diria: Voltaremos!!!



Então... Espero, dentro em breve, poder utilizar uma das frases que tem marcado os programas de culinária: Voltaremos!!!

Vamos reavivar (na forma mais pentecostal que podemos entender a palavra) esse espaço.

Abraço a todos!!!