terça-feira, 29 de junho de 2010

O caso da Ponte

No dia 18/06 o grupo de comunhão Conversas no Caminho se reuniu pra mais um encontro, depois de quase um mês sem atividade. Fizemos uma atividade que incendiou o encontro. Transcrevo pra cá a dinâmica para travarmos uma discussão sobre quem é o mais culpado pela situação e o por quê?

Fiquem a vontade...

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O Caso da Ponte...


JOÃO era casado com MARIA e se amavam.
Depois de um certo tempo, João começou a chegar cada vez mais tarde em casa.
Maria se sentiu abandonada e procurou PAULO, que morava do outro lado da ponte. Acabaram amantes e Maria voltava para casa sempre antes do marido chegar.
Um dia, quando voltava, encontrou um BANDIDO atacando as pessoas que passavam na ponte. Ela correu de volta para a casa de Paulo e pediu proteção. Ele respondeu que não tinha nada a ver com isso e que o problema era dela. Ela, então, procurou um AMIGO. Este foi com ela até a ponte, mas se acovardou diante do bandido e não teve coragem de enfrentá-lo.
Resolveu procurar um BARQUEIRO, mais para baixo do rio. Este aceitou levá-la por R$ 115,00, mas nenhum dos dois tinha dinheiro. Insistiram e imploraram, mas o barqueiro foi irredutível. Aí voltaram para a ponte e o bandido matou Maria.

COLOCAR OS 06 PERSONAGENS EM ORDEM DECRESCENTE DE CULPA, ISTO E, COLOQUE O NÚMERO 01 O MAIOR RESPONSÁVEL PELO QUE OCORREU E OS RESTANTES EM ORDEM DECRESCENTE, FICANDO O NÚMERO 06 O MENOS CULPADO.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Mais uma vez entramos na reta final da nossa querida Fenadoce. São 19 dias de festa que valoriza a cultura doceira da nossa cidade.

Ultimamente tenho até me tornado um pouco chato e até grosseiro nas minhas respostas sobre a Fenadoce. Pra mim, particularmente, é um período de bastante estresse, principalmente a primeira semana. Como a Universidade sempre tem estande, todos os preparativos quanto ao layout do espaço, recepcionistas, alimentação e todos esses orçamentos que circundam tudo isso fica por conta da Assessoria de Comunicação e Marketing. A Gabriela é quem sempre faz a linha de frente, mas o estresse compartilhado também é grande, além de que uma vez que outra sempre se tem incêndios para serem apagados.

Mas fora tudo isso, a pergunta que sempre vem é a seguinte: “o que tem de diferente esse ano na Fenadoce?”. Eu com, toda a gentileza, tenho respondido com outra pergunta: “Por que ou pra que tu vai na Fenadoce?”. Eu digo que existem inúmeros atrativos. Eu vou pra fazer uma diferente, ouvir uma música ao vivo e comer na praça de alimentação, mas ultimamente tenho ido trabalhar mesmo. Tem gente que vai para ver e fazer compras, em especial casacos e roupas de lã; outros vão especificamente para comer doce – como se não tivéssemos doçarias abertas durante todo o ano; tem gente ainda que vai para andar nos brinquedos do parque. Até aquelas coisas que se acha que não servem para um evento desses, tem gente que vai e fica encantado. É o caso do meu irmão. Sempre quando ele vai fica um bom tempo entretido naquelas bancas que vendem produtos para cortar legumes e fazer umas coisas bizarras que na hora parece tri útil, mas depois que se compra é usado uma ou duas vezes apenas. Pois sim, ele sempre sai de lá com uma bugiganga dessas. Uma coisa que nasceu ano passado e foi incrementado nesse ano é o tal do desfile. No ano passado eu não assisti, por isso, talvez minha expectativa tenha ficabo meio alta. Sinceramente: não gostei! Mas o pior de tudo isso são algumas comparações deslumbradas ao dizer: "A Disneylandia Pelotense" - Faça-me o favor, bem menos...

Então... Essa é a Fenadoce. Uma festa que não se ganha mais doce na entrada. Mas mesmo assim as pessoas continuam indo, contrariando os pessimistas. Fala-se de coisas diferentes, mas a feira está anos luz a frente de muitos eventos dessa mesma natureza. A estrutura do Centro de Eventos é invejável, a gastronomia é diversificadissima, pra todos os gostos e bolsos, música de qualidade nos diferentes estilos etc. Acredito que posso até estar sendo simplório nas minhas colocações, mas um pouco é o que eu penso.

Tenho gostado do discurso do presidente da Fenadoce ao receber um elogio: “o parabéns é pra todos nós, a Fenadoce é nossa”, enfatiza.

Já que ela é de todos nós, fica aqui o desafio de o que poderia ser feito pra que a feira não fosse sempre igual... Além de criticar, qual a tua sugestão???

Era isso, aguardo os comentários...