terça-feira, 18 de outubro de 2011

Oração matinal

Até este momento do dia, Senhor, agi corretamente. Não fiz mexericos, não perdi as estribeiras, não fui ganancioso, rabugento, egoista...

Estou feliz por isso.

Mas, daqui a alguns minutos, Senhor, vou sair da cama, e dai em diante vou necessitar de muita ajuda.

Em nome de Cristo, Amém.




Recebido de um grande amigo, na manhã de hoje (18).

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Uma cidade, uma Universidade, uma história diferente.


No dia do aniversário da UCPel, 07 de outubro, tive a honra de fazer o discurso de lançamento da campanha do Vestibular de Verão 2012. Ao comemorar 51 anos de história a Católica lançou a campanha: "Uma cidade, uma Universidade, uma história diferente". E tendo como pano de fundo os 200 anos de Pelotas.

Confiram aí o meu blábláblá... Abraço a todos!


Uma boa tarde a todos!

Parece que foi ontem que estávamos aqui apresentando a campanha do Vestibular 2011. Campanha que destacava o cinquentenário da nossa Universidade. Acredito que na maioria das nossas mentes ainda soe, de alguma forma, a emoção transmitida pela expressão: “Uma história repleta de vida. Uma vida repleta de histórias”.

Pois bem, a história não pára e a cada dia colocamos novos tijolos nessa construção que chamamos de vida. Mais um ano de aprendizado, de crescimento, de evolução.

Não sei se cada um já parou pra pensar, mas, na nossa caminhada aqui na Católica, não construímos apenas a história de uma instituição, mas a história de muitas pessoas. Gente que estuda ou estudou aqui, que trabalha ou trabalhou aqui, e também de todas as pessoas que já foram ou estão sendo assistidas por projetos de extensão desenvolvidos pela Católica.
Com isso, podemos dizer, com muita confiança, que somos grande parte na construção de nossa cidade. Ah, nossa cidade.

Salve, salve Pelotas querida! Que iniciou neste ano as comemorações do seu Bi-Centenário. A UCPel está presente em 1/4 deste período atuando com o diferencial que uma UNIVERSIDADE pode oferecer: Ensino de qualidade; pesquisa séria e comprometida; e extensão que olha para o desenvolvimento social, cultural e econômico da nossa terra. Como somos uma universidade comunitária, temos por excelência a Extensão. A extensão que oportuniza a ação de estudantes na vida real da nossa cidade. Ação que ocorre lá no Bairro, na cooperativa, no Hospital Universitário e nas Unidades Básicas de Saúde, nas clínicas de fisioterapia e de Psicologia, no Centro de Apoio Psicossocial, na Assistência Judiciária, nas coberturas da TV UCPel e da Rádio Universidade, nas ações do CETRES, com o pessoal da terceira idade, com os projetos de moda na rua, os levantamentos de dados do Itepa, com os experimentos dos laboratórios de engenharia, laboratórios da área ambiental, nas análises clínicas, e tantos outros projetos desenvolvidos. Pois, mais uma vez devemos ter claro em nossas mentes a importância que tudo isso faz na nossa cidade e região. Só um exemplo, vocês já imaginaram a cidade de Pelotas sem os mais de 200 mil atendimentos hospitalares que o nosso complexo de saúde oferece? Pois bem, eu não consigo imaginar.

Foi pensando nisso, nessa relação tão próxima, que a nova Campanha de Vestibular e Campanha Institucional da UCPel tem como pano de fundo os 200 anos de Pelotas, mostrando em especial, pontos em que temos uma presença marcante e que a nossa ação faz diferença para a sociedade.
Nosso slogan é: Uma cidade, uma universidade, uma história diferente...

Como Universidade, temos o dever de olhar para frente, alicerçados na memória e na história. Por isso, queremos olhar para essa jovem princesa e ver todas as potencialidades que ela tem, e fazer saber que a Universidade Católica, com seu ensino de qualidade, suas pesquisas comprometidas com o desenvolvimento científico, e sua ação extensionista, contribui, inquestionavelmente, para termos uma cidade diferente.

Uma Universidade que deve ser diferenciada, pela sua qualidade, pelo seu atendimento, pelo seu compromisso com o estudante e com o usuário de nossos serviços.

Porém, só poderemos confirmar isso se nós formos profissionais diferenciados, e também alunos diferenciados.

Daí sim, teremos uma história diferente para nossa universidade e para nossa cidade rumo ao bi-centenário.

Pude pontuar isso no cerimonial de abertura do nosso mês de aniversário: que sozinhos podemos contribuir com nossa parte para termos uma Cidade melhor, uma cidade diferente. Mas sendo nós profissionais diferenciados, ligados a uma UNIVERSIDADE que é diferenciada, podemos potencializar a nossa contribuição para uma Cidade diferente. E assim, confirmar o nosso slogan 2011/2012: Uma cidade, uma universidade, uma história diferente.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Nesse frio o negócio é BOTAR as calças e CALÇAR as botas

Ao acordar na manhã de hoje (27), muitas coisas passaram na minha cabeça. Claro que só após o soar do quinto soneca do meu despertador do celular. E olha que o meu soneca é de 10min. Mas detalhes a parte, o troço tava bruto. O gaudério diria que o frio tava de renguear cusco. Foi penoso pra sair debaixo da “penosa”. Mas ainda no quentinho me vieram alguns pensamentos à mente. Um bastante triste, ao tentar imaginar quantas pessoas teriam morrido de frio nessa noite. Gente que vive na rua, idosos, sei lá. Me lembrei do frio descomunal que a minha avó sentia em dias de inverno, semelhantes ao de hoje. Outra coisa foi uma filosofia que sempre fico imaginando se ela é real ou é mais um mito de Pelotas: o tal do frio úmido.

Uma das coisas que Pelotense sempre garganteia é que na Serra pode ser mais frio, com temperaturas mais baixas, mas a sensação térmica em Pelotas nos faz sentir “muito” mais frio. Tudo em função da tal umidade. Mas pro senso comum, alguém se arrisca a explicar o tal do frio úmido? Pois bem, eu tenho uma explicação que carrego sempre junto comigo. E essa excelente descrição foi trazida por uma grande amiga, moradora da Serra Gaúcha, mas que já teve a experiência de alguns invernos na Princesa do Sul.

Em uma visita a essa amiga, reunido em um grupo de velhos e novos amigos, conversa vai e conversa vem, sou questionado por um caxiense sobre o tal do frio úmido. É então que, em sua ligeireza, essa amiga esclarece: Imagina que tu tá em Pelotas e tá aquele baita frio. Quando vê, sem tu te dá conta os teus pés esfriam. Te ralasse, por que eles NUNCA mais aquecem! (claro que o sotaque de Pelotas é por minha conta...)

Mas a verdade é que com frio úmido ou seco, quando o troço aperta não se tem outra escolha. O negócio é BOTAR as calças e CALÇAR as botas. Mas se continuar assim, o cerolão também vai ter que se apresentar...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Disse que ia, não fui, acabei indo, mas não sei se deveria ter ido...

Não sei se esse seria o texto para iniciar um novo momento de se jogar palavras em um blog, já, um tanto quanto, esquecido. Uma promessa de ressurreição que passou o terceiro dia, o terceiro mês e nada... Promessa de homens, papo furado. Pra quem me conhece deve estar enxergando a minha cara a ler isso. Não diz nada, mas ao mesmo tempo explica um bocado de coisa. Ou não. Vai saber...

Depois de muito tempo de nem sequer olhar para o meu blog, fui ver se o Google já tinha tirado meu endereço do ar. Tive a confirmação de que não. Lá estava ele, com minha última postagem em 08 de agosto de 2010. Postagem essa que dizia que eu retornaria a escrever para talvez uma meia dúzia que não tenha o que ler, ou que de fato consideram alguma coisa do que eu digo. Não sei pra que ou por que.

A minha surpresa foi que nessa última postagem encontrei quatro comentários... Três deles de um anônimo querendo ver algo esperado. Não a toa, pois a expectativa fora criada. Porém, nada aconteceu. Pois está aí um bom tema...

Quanta expectativa que a gente cria em cima de algumas coisas que não resultam em nada. Quanta frustração em um mundo que nos oferece tudo, mas que na hora do “pega”, não nos entrega nada. Na área de marketing a gente fala que a satisfação é a diferença entre aquilo que foi entregue, daquilo que foi oferecido (divulgado, prometido). Uma equação bem simples: [entrega – oferta = nível de satisfação]. Quando temos uma boa propaganda de algo, nossa tendência é criar uma expectativa grande sobre aquilo. Com uma expectativa não correspondida, o nível de satisfação baixa... Moral da história: frustração.

Mas não to voltando a escrever aqui por que estou frustrado, talvez um pouco, por não conseguir fazer o que eu quero, e o que eu não quero acabo fazendo... Acho que o apostolo Paulo já havia falada algo sobre isso...

Mas bem... Para aqueles que esperavam um grande retorno, desculpem não satisfazer as expectativas. Foi tudo o que consegui fazer em um feriado, frio e úmido, com uma saída frustrada e depois de uns quatro cálices de vinho.

Idéias para redigir não faltam. O que falta é a atitude frente a duas possibilidades: cestiar ou teclar... Mas vamos à luta... Vamos vivendo... Um passo depois do outro. E histórias devem aparecer. Ou não..


domingo, 8 de agosto de 2010

Tá bem... tá bem...

Tá bem pessoal... eu prometo que dentre em breve vou escrever alguma coisa que preste aqui nesse blog. Tá horrivel isso com atualização uma vez por mês, e ole lá... Mas assim, nesses últimos dias tenho me dedicado a umas leituras pra preparar meu artigo da disciplina do mestrado. Confesso que tô apanhando tipo bicho... Mas acho que vai emplacar. Tenho que entregar até o dia 23.

Em seguida devo escrever algumas coisas aqui, um tanto quanto interessantes... eu espero.

Abs!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O que eu tenho escutado...

O que eu tenho escutado. Sempre fico me perguntando sobre aquilo que escuto. No carro, o rádio de dial manual a sintonia fica sempre na Atlântida. Mas quando posso escolher alguma música, ultimamente tenho escolhido ouvir Thalles Roberto. Além de ouvir, eu tenho indicado pra muita gente também. O cara foi produtor musical do Jota Quest, mas agora, em carreira solo, tem se dedicado a produção de música gospel.

Ai em baixo tem um clipe dele de uma das músicas do CD "Na sala do Pai". As canções falam muito em torno da parábola do Filho Pródigo - uma das passagens que traduz a essência do amor de Deus.

Abração!!!

terça-feira, 29 de junho de 2010

O caso da Ponte

No dia 18/06 o grupo de comunhão Conversas no Caminho se reuniu pra mais um encontro, depois de quase um mês sem atividade. Fizemos uma atividade que incendiou o encontro. Transcrevo pra cá a dinâmica para travarmos uma discussão sobre quem é o mais culpado pela situação e o por quê?

Fiquem a vontade...

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O Caso da Ponte...


JOÃO era casado com MARIA e se amavam.
Depois de um certo tempo, João começou a chegar cada vez mais tarde em casa.
Maria se sentiu abandonada e procurou PAULO, que morava do outro lado da ponte. Acabaram amantes e Maria voltava para casa sempre antes do marido chegar.
Um dia, quando voltava, encontrou um BANDIDO atacando as pessoas que passavam na ponte. Ela correu de volta para a casa de Paulo e pediu proteção. Ele respondeu que não tinha nada a ver com isso e que o problema era dela. Ela, então, procurou um AMIGO. Este foi com ela até a ponte, mas se acovardou diante do bandido e não teve coragem de enfrentá-lo.
Resolveu procurar um BARQUEIRO, mais para baixo do rio. Este aceitou levá-la por R$ 115,00, mas nenhum dos dois tinha dinheiro. Insistiram e imploraram, mas o barqueiro foi irredutível. Aí voltaram para a ponte e o bandido matou Maria.

COLOCAR OS 06 PERSONAGENS EM ORDEM DECRESCENTE DE CULPA, ISTO E, COLOQUE O NÚMERO 01 O MAIOR RESPONSÁVEL PELO QUE OCORREU E OS RESTANTES EM ORDEM DECRESCENTE, FICANDO O NÚMERO 06 O MENOS CULPADO.