segunda-feira, 10 de maio de 2010

Cestas de Café da Manhã para o dia das mães: que movimentação!


Após seis anos de recesso o grupo de louvor da Comunidade Martim Lutero resolveu mais uma vez fazer a promoção das Cestas de Café da Manhã para o Dia das Mães. Tudo de novo: mobilização para as vendas, encomenda dos ingredientes e mobilização para a montagem, além do compromisso de cumprir com as expectativas daqueles que resolveram presentear suas mães com a tal cesta.

Tínhamos no nosso horizonte um ideal de vender 100 unidades. Para isso, mandamos confeccionar essa quantidade das cestas de artesanato em jornal. No andar das semanas não imaginei que conseguiríamos atingir tal meta, uma que tínhamos pessoas novas no grupo que não haviam participado de tal movimentação, outra que nosso konw-how estava um pouco enferrujado, até por que a ultima função das cestas foi em 2004, e pra completar, não tínhamos nada de relatórios escritos, todas as lembranças estavam na cabeça dos antigos participantes. Mas foi...

Muitas doações e pessoas que não faziam parte do grupo deram uma baita mão. Doações do Treichel, do Rudi Bonow, do Serramel. Também ofertas de serviços como o pão de casa e a cuca com a Vera e a Dona Wilma, schimia da dona Glaci - mãe da Dani - e outros.

A tal logística
Mas confesso que meu maior medo era de montar a logística de entrega das cestas, pois teríamos que entregar em todos os bairros da cidade – leia-se do fim do Fragata ao Laranjal – e com um número limitado de carros, que por sua vez também carregariam um número limitado de cestas. Mas o pior de tudo é a grande concentração, aproximadamente 70%, de entregas nos mesmos horários, sempre por volta das 8h às 9h. Mas o que mais preocupava mesmo é que quem sempre fez isso das outras vezes não estaria junto neste ano. O Samuka (Leitzke) sempre foi quem encabeçou essa parte e eu sempre fui seu ajudante – mas só ficava de ajudante mesmo. Neste ano tive que assumir. Eu e o Carlos ficamos com essa parte. Recomeçamos os movimentos das cestas por volta das 22h30 – após o fim da reunião da JETV e do novo grupo Conversas no Caminho (coisa pra outro post). Pedimos um lanche no Marcelinho e, contando com a pausa da “janta”, levamos cinco horas para destrinchar tudo, com a missão de fazer o maior número de entregas, percorrendo o menor trajeto, no menor espaço de tempo possível. Conseguimos! Depois das 3h30 quando encerramos, o que nos restou foi ocupar os dois sofás do salão e descansar o corpo por míseros 180 minutos. O despertador funcionou como o combinado: 5h integrantes do grupo batiam na porta ao chegar para o reinício da montagem das cestas, pois nossa primeira entrega era as 6h45.

Tudo ocorreu com tranqüilidade. Acredito que o que cansa mais não é a correria durante o dia, nem o ficar acordado durante boa parte da noite para fazer um plano de entregas. Mas acredito que o maior cansaço seja tudo isso misturado com a preocupação de fazer com que a coisa dê certo, que se cumpra com as expectativas daquelas pessoas para quem as cestas foram vendidas, que as entregas sejam todas feitas nos horários combinados etc.
De fato tudo saiu nos conformes!

Depois da função
Cheguei em casa por volta das 10h30. Nem me acomodei pra dar uma descansadinha. Fui direto pra casa do tio Verno, pois íamos almoçar lá. Conversei com o pessoal, li jornal, almocei e em seguida veio a sobremesa. Logo eu pedi licença, minha explicação foi de que eu estava praticamente de virada. Cheguei em casa antes das 14h. Me deitei para só então descansar. Fui acordar eram 19h35, detalhe: eu precisava estar as 20h no show do Roupa Nova - que eu tinha conseguido um esquema no entre. Levantei a milhões, tomei banho, e saí na correria. Cheguei no teatro eram 20h05, um leve atraso que não teve conseqüências. E daí: que show... bah, que show! Mas isso é tema para uma outra história...

3 comentários:

  1. Show de bola Cleitinho! Vale colocar guardar esse texto com registro também. E o retorno vem sendo positivo.

    Abraço

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  2. saudade de montar as cestas, e de ir no laranjal entregar :D

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  3. Como se fosse só no Larnajal... Uma outra vez fomos no Barro Duro e chegamos até a Z3. Tá loko!!!

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